terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

A DESMEDRA DA ECONOMIA

Temida deflação e seu respingo, como citamos na coluna anterior. Esse fenômeno econômico faz seus estragos na economia mundial. Podemos acompanhar esse fato nos noticiários de economia e internacional.
A zona do euro teve deflação de 0,6% em janeiro, sendo 0,1% acima do que esperavam os analistas. Esse 0,1% repercutiu danos ruins, somando o PIB americano que foi menor do que o esperado e a atual situação econômica da Grécia, leva ao desespero os algozes da economia, que compadecem com o lucro menor. Para os leigos, tudo isso parece um complicado jogo de quebra-cabeça de nível dificílimo, porém, não o é. Se analisarmos todos os dados, fornecidos e noticiados, pelos bastidores da política financeira.
Não vamos aqui desdenhar, muito menos expor com facilidade texto narrativo e fazê-lo digerir, depois, como emblemático papagaio de pirata, propagá-lo. Somos enfáticos no que realmente desejamos. O debate! Podemos ler detalhadamente sobre a crise da Grécia, a deflação na zona do euro e a desaceleração econômica dos Estados Unidos, nos jornais, portais de notícias e revistas. O que realmente importa é você, leitor. Analise o que está envolvido na percepção e transmissão de estímulos, disperso no ar, como alciôneo, porém, agindo como aritmômetro. O porquê tudo isso ocorre e a quem reverte o produto de um espetáculo? Não estamos no papel de esclarecedor e sim de debatedor. Para entendermos esse jogo é necessário que leiamos sobre o assunto e sigamos os seguintes passos para entendermos:
1. A crise da Grécia e suas causas e efeitos.
2. A deflação na zona do euro, suas causas e efeitos.
3. A desaceleração da economia dos Estados Unidos.

Com esses conhecimentos, torna-se possível os questionamentos e o debate sobre eles. Para alimentar as ideias deixamos explícitos, que as especulações que permeiam os bastidores da política financeira e os jogos de interesses e de poder traçam estimativas, quando não a são correspondidas, surgem com alarido o famoso boom, então, propaga-se com temor a crise. Mas, crise para quem? Para os que se encontram abaixo da camada mais rica, porque essa continua a contemplação do acúmulo de seus bens e riquezas. Alguém tem dúvida?

Antes que nos questionem. O que nós, aqui no Brasil temos haver com isso? Inocentes, seríamos, se nos sentíssemos imunes a esse fato exposto. Se lermos e entendermos as causas e os efeitos dessa realidade, com certeza, compreenderemos como deveria ocorrer e como de fato ocorrem, as tomadas de decisões da política financeira do Brasil. Lógico, com visão crítica as cortinas abrir-se-ão e os bastidores revelar-se-ão.

Sinta-se a vontade para manifestar-se no espaço reservado abaixo “digite seu comentário”. Para terminar, indicamos a leitura das matérias publicadas no jornal Estadão em sua edição de 31 de janeiro de 2015, no caderno de Economia & Negócios e nas revistas semanais. No texto foi curto e direto.


Até breve!