Temida deflação e seu respingo,
como citamos na coluna anterior. Esse fenômeno econômico faz seus estragos na
economia mundial. Podemos acompanhar esse fato nos noticiários de economia e
internacional.
A zona do euro teve deflação de
0,6% em janeiro, sendo 0,1% acima do que esperavam os analistas. Esse 0,1% repercutiu
danos ruins, somando o PIB americano que foi menor do que o esperado e a atual
situação econômica da Grécia, leva ao desespero os algozes da economia, que
compadecem com o lucro menor. Para os leigos, tudo isso parece um complicado
jogo de quebra-cabeça de nível dificílimo, porém, não o é. Se analisarmos todos
os dados, fornecidos e noticiados, pelos bastidores da política financeira.
Não vamos aqui desdenhar, muito
menos expor com facilidade texto narrativo e fazê-lo digerir, depois, como
emblemático papagaio de pirata, propagá-lo. Somos enfáticos no que realmente
desejamos. O debate! Podemos ler detalhadamente sobre a crise da Grécia, a
deflação na zona do euro e a desaceleração econômica dos Estados Unidos, nos
jornais, portais de notícias e revistas. O que realmente importa é você,
leitor. Analise o que está envolvido na percepção e transmissão de estímulos,
disperso no ar, como alciôneo, porém, agindo como aritmômetro. O porquê tudo
isso ocorre e a quem reverte o produto de um espetáculo? Não estamos no papel
de esclarecedor e sim de debatedor. Para entendermos esse jogo é necessário que
leiamos sobre o assunto e sigamos os seguintes passos para entendermos:
1. A crise da Grécia e suas causas e efeitos.
2. A deflação na zona do euro, suas causas e efeitos.
3. A desaceleração da economia dos Estados Unidos.
Com esses conhecimentos,
torna-se possível os questionamentos e o debate sobre eles. Para alimentar as
ideias deixamos explícitos, que as especulações que permeiam os bastidores da
política financeira e os jogos de interesses e de poder traçam estimativas,
quando não a são correspondidas, surgem com alarido o famoso boom, então, propaga-se
com temor a crise. Mas, crise para quem? Para os que se encontram abaixo da
camada mais rica, porque essa continua a contemplação do acúmulo de seus bens e
riquezas. Alguém tem dúvida?
Antes que nos questionem. O
que nós, aqui no Brasil temos haver com isso? Inocentes, seríamos, se nos
sentíssemos imunes a esse fato exposto. Se lermos e entendermos as causas e os
efeitos dessa realidade, com certeza, compreenderemos como deveria ocorrer e
como de fato ocorrem, as tomadas de decisões da política financeira do Brasil.
Lógico, com visão crítica as cortinas abrir-se-ão e os bastidores revelar-se-ão.
Sinta-se a vontade para
manifestar-se no espaço reservado abaixo “digite seu comentário”. Para
terminar, indicamos a leitura das matérias publicadas no jornal Estadão em sua
edição de 31 de janeiro de 2015, no caderno de Economia & Negócios e nas
revistas semanais. No texto foi curto e direto.
Até breve!